“The river of deceit flows down"
(Layne Staley)
O rio era determinado
O sentido para o qual corria era sempre o mesmo
Antes de saltar da ponte, imaginava segui-lo eternamente
Mas uma vez dentro dele, era apenas levado
Não seguia, não agia, não podia, não queria
Acontecia...
De corpo estendido, de costas para o remanso
A luz escurecia a visão.
A vida e seu vazio têm um quê de ponte e rio.
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